Jovem que não atende 'aos padrões de beleza' é impedida de entrar em balada da zona sul de SP
Casa noturna Villa Mix já foi alvo de várias denúncias de preconceito e racismo
Mais uma vez, a balada Villa Mix é denunciada por “barrar” pessoas na porta da balada por causa da aparência. No último sábado (9), uma jovem foi impedida de entrar na boate que fica no bairro Vila Olímpia, zona sul de São Paulo.
A jovem Carolina Marcelino entrou em contato com a Agência Record para denunciar a situação constrangedora que sua prima passou em frente ao local.
De acordo com a denúncia, Carolina e mais três amigos entraram na boate para um aniversário de uma colega, com a prima da jovem. Todas as meninas entraram sem pagar, menos sua prima.
Carolina questionou o segurança e ele disse que sua prima "não atendia aos padrões de beleza". Depois da declaração do homem, começou uma discussão no local.
O bate-boca só terminou porque a jovem foi obrigada a sair da balada. Segundo a denunciante, elas duas choraram muito depois do episódio constrangedor.
Nas redes sociais, as duas pediram justiça e boicote dos “padrões de beleza” estabelecidos pela sociedade. Até o momento, não há maiores informações sobre a ocorrência. O R7 entrou em contato com a casa noturna para que ela se posicionasse a respeito da denúncia. Até a publicação desta matéria, ninguém atendeu às ligações da reportagem.
Villa Mix
Esta não é a primeira vez que a balada é denunciada por preconceito em relação aos seus frequentadores. Em dezembro de 2014, uma estudante foi barrada na porta da casa noturna e chamada de “neguinha” por uma funcionária.
Já em agosto de 2015, o Ministério Público do Estado de São Paulo instaurou um inquérito civil para investigar se o local praticava discriminação racial, social e estética. As denúncias foram feitas por supostas testemunhas e vítimas.
A jovem Carolina Marcelino entrou em contato com a Agência Record para denunciar a situação constrangedora que sua prima passou em frente ao local.
De acordo com a denúncia, Carolina e mais três amigos entraram na boate para um aniversário de uma colega, com a prima da jovem. Todas as meninas entraram sem pagar, menos sua prima.
Carolina questionou o segurança e ele disse que sua prima "não atendia aos padrões de beleza". Depois da declaração do homem, começou uma discussão no local.
O bate-boca só terminou porque a jovem foi obrigada a sair da balada. Segundo a denunciante, elas duas choraram muito depois do episódio constrangedor.
Nas redes sociais, as duas pediram justiça e boicote dos “padrões de beleza” estabelecidos pela sociedade. Até o momento, não há maiores informações sobre a ocorrência. O R7 entrou em contato com a casa noturna para que ela se posicionasse a respeito da denúncia. Até a publicação desta matéria, ninguém atendeu às ligações da reportagem.
Villa Mix
Esta não é a primeira vez que a balada é denunciada por preconceito em relação aos seus frequentadores. Em dezembro de 2014, uma estudante foi barrada na porta da casa noturna e chamada de “neguinha” por uma funcionária.
Já em agosto de 2015, o Ministério Público do Estado de São Paulo instaurou um inquérito civil para investigar se o local praticava discriminação racial, social e estética. As denúncias foram feitas por supostas testemunhas e vítimas.
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