Desde os primórdios da existência humana, a ética está presente na sociedade, nos mais distintos grupos sociais. A cultura exerce grandes influências sobre a ética, e a própria sociedade institui leis para que de melhor forma, esta seja seguida.
No âmbito profissional, pode-se afirmar que as leis auxiliam os profissionais nas decisões, pois limitam os profissionais à seus direitos e obrigações. Agir fora da lei, além de corromper a sua moralidade, também atinge sua própria ética profissional e social. Todos os indivíduos da sociedade tem obrigação de cumprir essas leis, porém a grande maioria ou nem todos possuem ética suficiente para segui-las.
Desta forma, fica evidente que há uma grande inconsistência do indivíduo perante a sua própria ética, ao não seguir a mesma. As pessoas precisam ser éticas perante a sociedade – dentro da profissão e fora, pois estes são valores do indivíduo, e não somente do profissional.
Conforme Nash (2001, p.114) cita, devemos nos questionar perante nossos atos, para ter a devida certeza de que determinado ato é ético:
“Isso é certo? Isso é justo? Estou prejudicando alguém? Eu poderia divulgar isso para o público ou para alguém respeitado? Eu diria a meu filho para fazer isso? Isso passa pelo teste do ‘mau cheiro?’”.
Com as respostas à estes questionamentos, podemos definir se realmente determinados atos ou determinadas atitudes são de cunho ético perante a sociedade.
Porém, não se acredita que as pessoas são completamente éticas durante todo o tempo. Mas deve-se procurar ser o máximo eticamente correto, que conseguir, o máximo possível.
Desta forma ainda, pode-se afirmar que os profissionais de qualquer área, seja contábil ou não, possuem virtudes básicas. Estas virtudes são definidas como sendo as qualidades que a sociedade exige do profissional. Nisto, entram princípios da ética e da moral. Uma virtude profissional muito importante a qual se deve seguir é a virtude profissional de competência, onde predomina conceitos e atitudes relacionados ao zelo, a honestidade, o sigilo, e por fim a competência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário