segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Impasses ajudam a impunidade no assassinato de Marielle e Anderson

Sete meses e 28 dias se passaram desde que a vereadora Marielle Franco (PSOL) e seu motorista, Anderson Gomes, foram assassinados na Rua Joaquim Palhares, no Estácio, região central do Rio. Ela havia saído de uma palestra, na Lapa, e estava indo para casa quando o carro foi alvejado por pelo menos 13 tiros, num crime que chocou o país. Na época, autoridades estaduais e federais prometeram rigor na apuração para que os assassinos fossem identificados e punidos.
Afinal, não se trata apenas de mais um caso de violência num estado que registra mais de uma dezena de assassinatos todos os dias — foram 380 em setembro, ou 12,6 a cada 24 horas, segundo as estatísticas mais recentes do ISP. A execução de Marielle e Anderson foi um atentado contra o estado democrático de direito. Ela estava em pleno exercício de um mandato outorgado por 46.502 eleitores — foi a quinta vereadora mais votada do Rio. Portanto, os tiros disparados atingiram também as instituições democráticas.
Seria incorreto dizer que nada foi feito até agora. Pelo pouco que tem sido divulgado, avançou-se em algumas pistas. Mas é frustrante que, após quase oito meses, ainda se discuta se a apuração está no rumo certo. No início do mês, a pedido da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, a Polícia Federal abriu inquérito para questionar a investigação tocada pela Polícia Civil.
O alerta foi dado por um depoimento do miliciano Orlando de Oliveira Araújo, o Orlando de Curicica, que cumpre pena no presídio federal de Mossoró (RN), e é apontado pela Polícia Civil como um dos mandantes da execução. Ele acusou a Delegacia de Homicídios de coagi-lo para assumir o crime. Disse ainda que o chefe da Polícia Civil, delegado Rivaldo Barbosa, protege os verdadeiros assassinos e não tem interesse em elucidar o caso. Barbosa rebate as acusações. Afirma que o miliciano tem 12 homicídios em sua folha corrida e que as investigações estão sendo conduzidas com dedicação e seriedade.
Quando o crime aconteceu, em março, a segurança do estado já estava sob intervenção. O que significa que as forças federais detinham o comando das ações. Assim, era de se esperar um trabalho coordenado entre União e estado para que o crime fosse desvendado. Pelo jeito, isso não ocorreu.
As perguntas feitas na noite de 14 de março permanecem no ar: quem matou Marielle e Anderson? E por quê?
 Atualidades

Em seis meses, Brasil teve mais de 200 casos de intolerância religiosa

Constitucionalmente, o Brasil é laico há mais de 120 anos e não discrimina nenhuma religião. Na prática, o país ainda mostra as faces da intolerância religiosa, com agressões físicas, xingamentos, depredações, destruições de imagens, tentativas de homicídio e incêndios criminosos. Levantamento feito pelo Ministério dos Direitos Humanos (MDH), com base nas ligações para o Disque 100, aponta que, no primeiro semestre deste ano, foram registradas 210 denúncias de discriminação por religião. Os estados campeões são Rio Grande do Norte, São Paulo e Rio de Janeiro. Desde 2015, o estado potiguar lidera o ranking, e os outros dois têm alternado o segundo e o terceiro lugares.

Em comparação com 2017, em que ocorreram 255 casos no mesmo período, as ocorrências diminuíram. No entanto, os números podem ser ainda maiores, pois a taxa de subnotificação é alta. Entre as religiões que mais sofrem discriminação, está a umbanda, com 34 denúncias; o candomblé, com 20; e a evangélica, com 16 casos. O Distrito Federal aparece com apenas uma denúncia. Porém, a Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social do DF registra nove ocorrências de discriminação religiosa, de janeiro a setembro. No mesmo período do ano passado, foram oito casos. A pesquisa do MDH também traçou o perfil dos agressores. A maioria das ações de intolerância é praticada por mulheres. Elas também encabeçam a lista das vítimas — são 45,18%, contra 37,35% dos homens.

Adna Santos, 56 anos, mais conhecida como Mãe Baiana, sentiu na pele a discriminação contra o candomblé, religião à qual pertence. Chefe da Divisão de Proteção de Patrimônio da Casa Palmares, ela possui um terreiro no Lago Norte, na divisa com o Paranoá. Em novembro de 2015, o Ylê Axé Oyá Bagan foi incendiado e vários santos e instrumentos religiosos foram queimados ou destruídos. Um laudo da polícia apontou curto-circuito, conclusão contestada por membros da comunidade. No mesmo ano, foram registrados mais de 10 ataques a terreiros no DF.


 https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2018/11/03/interna-brasil,717238/em-seis-meses-brasil-teve-mais-de-200-casos-de-intolerancia-religiosa.shtml
Atualidades


Galeristas de todo o País se reúnem em feira de arte contemporânea

Galeristas de arte de todo o País se reúnem em São Paulo a partir desta quarta-feira, 7, para a 10ª edição da feira Parte, pensada para apresentar trabalhos de jovens nomes contemporâneos. São 45 galerias e coletivos de arte, que levam à feira mais de 400 artistas nacionais e internacionais.
Das 45, 18 galerias são de fora do eixo Rio-São Paulo, de cidades como Curitiba, Belo Horizonte e Salvador. Há, ainda, uma galeria argentina, a Buenos Aires Fine Arts. De acordo com as criadoras e diretoras da feira, Tamara Perlman e Carmen Schivartche, a ideia é descentralizar. “Um dos objetivos é de não ficarmos presos no circuito Rio-São Paulo”, diz Tâmara.
Para galerias como a SOMA, de Curitiba, o encontro de escritórios de arte de todo o País é uma grande oportunidade. “A visibilidade que uma feira como essa dá é incrível”, afirma Malu Meyer, co-diretora da SOMA, que participa da Parte pela primeira vez. Para ela, mais que vendas, o mais importante da feira é a exposição. “Não sei se vou vender muito, mas a visibilidade é o que vale.”
Se a feira traz galerias de vários lugares do País, consequentemente leva também artistas de diversos lugares, inclusive do exterior. A SOMA vai, por exemplo, levar obras de Gidi Gilam, artista israelense radicado em Berlim. Apesar da proposta de levar nomes mais jovens, as galerias aproveitam também para apostar em nomes não tão conhecidos no circuito nacional.
Artistas nacionais, que também não conseguem tanta visibilidade no cenário nacional, também têm na feira uma oportunidade
No histórico da feira, nomes grandes do cenário contemporâneo atual já estiveram com trabalhos por lá, como a artista mineira Sonia Gomes, apresentada na primeira edição, em 2011. Gomes, na próxima semana, ganha uma exposição individual no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand.

Artes

Grafite na Fiocruz em BH homenageia pesquisadores e produção científica

A vice-diretora de Ensino, Informação e Comunicação da unidade, Cristiana Brito, explica que a pintura no muro fez parte da programação da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. O tema era “Ciência para redução das desigualdades”. O objetivo do grafite é chamar a atenção das pessoas do entorno para a presença da Fiocruz em Minas Gerais. Segundo ela, muitos veem a instituição na mídia, sabem de sua importância, mas não têm conhecimento da unidade no Barro Preto.

“Estamos em um momento muito relevante politicamente para chamar a atenção para a ciência e tecnologia, que sofreram redução de investimentos. É muito importante estudar um pouco nas eleições, ver o que os candidatos estão propondo e saber quer ter uma ciência forte garante a autonomia do país”, analisa Cristiana Brito. Ela lembra que a Fiocruz produz medicamentos e vacinas para o Sistema Único de Saúde (SUS) que, por isso, não precisam ser adquiridos fora do país. Entre eles, está a vacina contra a febre amarela, que gerou uma demanda extra para a fundação durante a última epidemia.

“A gente pensou no muro não só para as pessoas que estão vendo identificarem o que fazemos, mas também como reconhecimento aos trabalhadores e estudantes daqui. Temos a frase ‘Orgulho de ser Fiocruz’. É para resgatar um pouquinho desse orgulho”, explica a vice-diretora. Foram escolhidos quatro temas para a arte: um mapa do Brasil mostrando todos os estados que contam com alguma representação da Fiocruz; a saúde coletiva; o meio ambiente; e os organismos biológicos que são estudados na Fundação.

O primeiro dos quatro painéis é dedicado às mulheres na ciência e presta homenagem a duas pesquisadoras que tiveram papéis fundamentais para a Fiocruz em Minas: Alda Lima Falcão e Virgínia Schall.


Quem quiser conferir a obra pode visitar o prédio da Fiocruz no Barro Preto. A pintura está no trecho do muro na Rua Juiz de Fora, entre a Avenida Augusto de Lima e a Rua dos Guajajaras.

https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2018/10/26/interna_gerais,1000116/grafite-na-fiocruz-em-bh-homenageia-ciencia-e-pesquisadores.shtml

Artes

A influência das normas e leis em nossa sociedade contemporânea 


Desde os primórdios da civilização humana, vimos que as normas se mostram presentes na vida do ser humano, podendo influenciar e interferir, em menor ou maior escala, seu modo de agir e pensar, quer seja individualmente, quer seja coletivamente.
Na visão de Norberto Bobbio (2001), intelectual do direito, filósofo e cientista político do século XX, a sociedade se desenvolve sob um grande repertório de normas de conduta e jurídicas, onde o ordenamento dessas normas caracterizaria a civilização. Para ele, essas regras de conduta podem ter cunho religioso, moral, social, jurídico e até mesmo baseado no costume local, estabelecendo limites e sanções entre os indivíduos e o próprio Estado.
Segundo Durkheim (1999), sociólogo, antropólogo, cientista político, psicólogo social e filósofo francês do século XIX, a falta ou a desintegração das normas sociais levaria a sociedade a um estado que ele chamou de “anomia”, culminado na falta de identidade do indivíduo. Para Durkheim, a ausência de regulação social, poderia perturbar a vida das pessoas, gerando instabilidade e o caos, aumentando, em alguns casos, o índice de suicídios - para aquele sociólogo, a forma como a sociedade se organiza em termos de normas e leis, permitia a mediação das lides individuais e coletivas.
A ciência bem como o homem médio é inconteste ao fato de que o ser humano precisa se organizar em sociedade para manter a ordem social. Prova disso, quando nos debruçamos ao longo da história, marcando uma viagem no tempo até a Mesopotâmia (por volta de 1.700 a.C), onde foram encontrados símbolos, fragmentos e registros de escritas cunhadas em pedras, que tinham significância normativo jurídica para aquela época. O sistema mais conhecido entre eles é o que chamamos atualmente de Código de Hamurabi – Lei de Talião (olho por olho, dente por dente) – estabelecendo uma relação de igualdade de punição em relação ao crime.
Para o filósofo inglês Hobbes do século XVII, o homem é essencialmente mau”com instintos de sobrevivência, e que devido a tais instintos é capaz de fazer qualquer coisa. É através desse pensamento que Hobbes acredita que o indivíduo necessita se submeter a um estado autoritário, de modo a regular o seu convívio social e assegurar a paz.
Independentemente do fato da Inglaterra, estar naquela época vivenciando o período da Revolução Gloriosa; aqui se pretende esclarecer a relação de proximidade das normas com a sociedade, regulando e interferindo as relações individuais e coletivas.
Montesquieu (1.973), ao relacionar as leis aos seres vivos, em sua grande obra “O Espírito das Leis” nos ensina que “as leis, em seu significado mais extenso, são as relações necessárias que derivam da natureza das coisas; e, neste sentido, todos os seres têm suas leis; a Divindade possui suas leis, o mundo material possui suas leis, as inteligências superiores ao homem possuem suas leis, os animais possuem suas leis, o homem possui suas leis.”
O que se vê ao longo da história, é que a obediência e a transgressão às normas sempre estiveram presentes em nossa sociedade, daí a expressão que comumente ouvimos: “se está na lei, deve ser cumprido” – uma expressão cujo alcance nos remete ao significado de obediência irracional e temor absoluto às liberdades individuais e coletivas. Talvez essa expressão represente essencialmente o paradigma de que não é a sociedade que deve obediência à lei, e sim, a lei deve ser o reflexo das necessidades da sociedade.
Percebe-se, independentemente das correntes absolutistas, socialistas, liberais ou até mesmo do cristianismo social, em face aos mais diversos momentos históricos da nossa civilização, que a característica constitutiva das normas e leis expressa complexidade e ambiguidade, ao mesmo tempo em que transmite uma sensação de inclusão e exclusão, direitos e obrigações; ora, pela própria sociedade, ora pelo Estado.
Este olhar amplo e difuso indica que as normas de fato vinculam as pessoas, atribuindo poder a uma parte e dever a outra. Para que isso prevaleça, a norma deve possuir caráter abstrato, regulando os interesses dos indivíduos que se encontram na mesma situação jurídica, não possuindo o condão de regular os casos concretos em prejuízo do cometimento de injustiças ao não prever todas as situações possíveis.
A norma também possui caráter imperativo, ou seja, de se impor seu cumprimento, afastando a possibilidade de ser apenas uma declaração de conduta. Ao possuir tal característica, a norma torna-se coercitiva.
Por outro lado, é fundamental que as normas e leis acompanhem os avanços e as dinâmicas sociais, tecnológicas, econômicas e culturais de uma sociedade. Caso contrário, tende a crescer a sensação de injustiça. 
Referencia: durvalferrazoli.jusbrasil.com.br

Rap no Brasil 


Rap, é um estilo de música que faz parte do movimento Hip-Hop, no Brasil ele está mais associado em favelas e periferias, principalmente encontramos o Rap na maioria dos estados do Brasil. O estilo em certo tempo foi associado à criminalidade no Brasil, mas com o decorrer dos anos, foi identificado como um estilo forte que associa protesto em forma de música. 

Surgimento na década de 1980[editar | editar código-fonte]

Antes mesmo do Rap chegar ao Brasil, algumas canções no estilo já tinham sido lançadas. Como possíveis primeiras canções estão, "Deixa isso pra lá" (faixa contida no álbum "Vou de samba com você") de Jair Rodrigues em 1964, "Melô do Tagarela" (1979) de Arnaud Rodrigues e Luís Carlos Miele (paródia de Rapper's Delight de Sugarhill Gang),[1] "Mandamentos Black" (1977),[2] "Piu-Piu Au-Au (People-People)" de Sérgio Mallandro (1982) e Melô do Mão Branca" (1984) de Gerson King Combo.[3] Outros como Rappin Hood , apontam que os repentistas nordestinos seriam os precursores do estilo no país,[4][5] uma característica comum é a realização de "batalhas" ou "peleja"s entre rimadores.[6][7]
Rap chegou ao Brasil no final dos anos 1980, com grupos de periferia que se reuniam na Galeria 24 de maio e na estação São Bentodo metrô de São Paulo, lugar onde o movimento punk começava a surgir. Nesta época, as pessoas não aceitavam o rap, pois consideravam este estilo musical como sendo algo violento e tipicamente de periferia.[8] Os primeiros a frequentarem o local foram os dançarinos de breakdance, o principal tipo de dança hip hop.[9]
O dançarino Nelson Triunfo é considerado um dos primeiros dançarinos de breakdance do país.[10] Dentre estes b-boys, muitos acabaram decidindo serem rappers, como são chamados os cantores de rap. Apelidados de "tagarelas", tiveram que se mover para a Praça Roosevelt porque houve uma divisão de grupos para cada um continuar difundindo um pilar da cultura hip hop em cada lugar.[11] Pouco tempo depois, os rappers tornaram-se os principais representantes do movimento no Brasil.
Foi de colaboração essencial para o desenvolvimento do rap no país a apresentação do popular grupo americano Public Enemy, em 1984. Através dele foi apresentado o rap a um número grande de pessoas e começou a se difundir rapidamente entre a periferia dos grandes bairros.[12] Em 1987, foi lançada "Kátia Flávia" pelo cantor e ator carioca Fausto Fawcett, considerado o primeiro rap do respectivo estado.[13] O primeiro álbum exclusivo de rap brasileiro que se tem notícia é Hip-Hop Cultura de Rua, lançado em 1988 pela gravadora Eldorado e produzida por Nasi e André Jung, ambos integrantes do grupo de rock Ira!.[14] Nele foram apresentados artistas como Thaíde e DJ Hum, MC Jack e Código 13. O destaque ficou por conta de Thaíde, que interpretou os clássicos versos: "Meu nome é Thaíde /Meu corpo é fechado e não aceita revide". As bases do disco eram baseadas em funks americanos e acompanhadas espontaneamente de scratches feitos pelos equipamentos de DJs.[9]
No mesmo ano, a segunda coletânea foi lançada e projetou um dos maiores grupos da história do rap brasileiro, os Racionais MC'sConsciência Black, Vol. I, reuniu oito faixas, dentre elas "Tempos Difíceis" e "Racistas Otários" dos Racionais.[9] Formado por Mano BrownEdy RockIce Blue e KL Jay, o grupo apresentou para a mídia um rap voltado mais para a desigualdade na periferia e as injustiças sociais com a raça e cor dos membros.[15] Outras compilações da década de 80 foram Ousadia do Rap, de Kaskata's RecordsO Som das Ruas, de Chic ShowSituation RAP de FAT Records.[16] A maioria destas gravadoras surgiram de pessoas que organizavam bailes blacks nos anos passados.
Com a mudança na política da capital paulista, foi criada em agosto de 1989 a MH2O, abreviatura de Movimento Organizado de Hip Hop no Brasil, que posteriormente se tornaria uma organização não-governamental e estando presente em quatro das cinco regiões do país.[17] Este movimento organizou a cultura hip hop, dividindo em seus principais pilares e organizando as primeiras oficinas culturais.[18] A MH2O pode ser considerada como a responsável pelo novo tema abordado nos raps, que antes eram feitos com base em piadas e histórias quaisquer.[19] 

Referencia: pt.wikipedia.org

Cinco jovens sobrevivem após naufrágio de lancha em rio de MS

Segundo o Corpo de Bombeiros, os jovens são de Chapadão do Sul e um deles estava em uma prancha sendo puxado pela embarcação em região alagada do rio Sucuriú, em Paraíso das Águas. 


Um grupo de 5 jovens, entre 17 e 25 anos, levou um susto na tarde deste domingo (11), depois da lancha em que eles estavam afundar no rio Sucuriú, em Paraíso das Águas, a 282 km de Campo Grande.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, a suspeita é que a embarcação possa ter batido em um pedaço de pau que estava submerso.
Segundo o tenente Max Welbe, do Corpo de Bombeiros de Chapadão do Sul, os jovens estavam navegando em uma área alagada do rio e um deles, estava em uma prancha, sendo puxado pela embarcação. Todos usavam colete salva-vida. 
De acordo com o Corpo de Bombeiros, nenhum dos jovens que são de Chapadão do Sul, possuía licença para pilotar a lancha. O que estava na prancha, foi encontrado minutos depois em uma parte distante do acidente, os outros, ficaram ilhados em cima de troncos de árvores no meio do rio e mesmo assim conseguiram acionar os bombeiros por celular.
Segundo a corporação, o acidente foi por volta das 17h30, em uma área do rio conhecida como Alagada, o que forma uma espécie de represa. O socorro chegou por volta das 20h30, porém eles já tinham sido resgatados por outra embarcação.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, a lancha ficou submersa e nenhum deles correm risco de vida. O G1 tentou entrar em contato com os jovens, mas até a publicação desta matéria não obteve retorno. 

Referencia:g1.globo.com

Jovens de Chapadão do sul sobrevivem após embarcação afunda em região alagada do Rio Sucuriú, em MS. — Foto: Site Brito News/Fernando Brito

Impasses ajudam a impunidade no assassinato de Marielle e Anderson

Sete meses e 28 dias se passaram desde que a vereadora Marielle Franco (PSOL) e seu motorista, Anderson Gomes, foram assassinados na Rua Jo...