A vice-diretora de Ensino, Informação e Comunicação da
unidade, Cristiana Brito, explica que a pintura no muro fez parte da
programação da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. O tema era “Ciência
para redução das desigualdades”. O objetivo do grafite é chamar a atenção das
pessoas do entorno para a presença da Fiocruz em Minas Gerais. Segundo
ela, muitos veem a instituição na mídia, sabem de sua importância, mas não têm
conhecimento da unidade no Barro Preto.
“Estamos em um momento muito relevante politicamente para chamar a atenção para a ciência e tecnologia, que sofreram redução de investimentos. É muito importante estudar um pouco nas eleições, ver o que os candidatos estão propondo e saber quer ter uma ciência forte garante a autonomia do país”, analisa Cristiana Brito. Ela lembra que a Fiocruz produz medicamentos e vacinas para o Sistema Único de Saúde (SUS) que, por isso, não precisam ser adquiridos fora do país. Entre eles, está a vacina contra a febre amarela, que gerou uma demanda extra para a fundação durante a última epidemia.
“Estamos em um momento muito relevante politicamente para chamar a atenção para a ciência e tecnologia, que sofreram redução de investimentos. É muito importante estudar um pouco nas eleições, ver o que os candidatos estão propondo e saber quer ter uma ciência forte garante a autonomia do país”, analisa Cristiana Brito. Ela lembra que a Fiocruz produz medicamentos e vacinas para o Sistema Único de Saúde (SUS) que, por isso, não precisam ser adquiridos fora do país. Entre eles, está a vacina contra a febre amarela, que gerou uma demanda extra para a fundação durante a última epidemia.
“A gente pensou no muro não só para as pessoas que
estão vendo identificarem o que fazemos, mas também como reconhecimento aos
trabalhadores e estudantes daqui. Temos a frase ‘Orgulho de ser Fiocruz’. É
para resgatar um pouquinho desse orgulho”, explica a vice-diretora. Foram
escolhidos quatro temas para a arte: um mapa do Brasil mostrando todos os
estados que contam com alguma representação da Fiocruz; a saúde coletiva; o meio
ambiente; e os organismos biológicos que são estudados na Fundação.
O primeiro dos quatro painéis é dedicado às mulheres na ciência e presta homenagem a duas pesquisadoras que tiveram papéis fundamentais para a Fiocruz em Minas: Alda Lima Falcão e Virgínia Schall.
O primeiro dos quatro painéis é dedicado às mulheres na ciência e presta homenagem a duas pesquisadoras que tiveram papéis fundamentais para a Fiocruz em Minas: Alda Lima Falcão e Virgínia Schall.
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