sexta-feira, 4 de maio de 2018


Alunos de escola de massacre nos EUA deverão usar mochilas transparentes

Os estudantes poderão entrar com bolsas esportivas ou instrumentos musicais em estojos que não sejam transparentes, mas os pertences serão revistados

Os estudantes do colégio de Parkland, nos Estados Unidosonde morreram 17 pessoasem um tiroteio em 14 de fevereiro, receberam nesta segunda-feira, em seu retorno às aulas, bolsas plásticas e mochilas transparentes onde deverão levar seus pertences por tempo indeterminado.
Trata-se de uma das medidas de segurança que o distrito escolar iniciou por conta do massacre perpetrado por Nikolas Cruz, de 19 anos, que matou a tiros 14 estudantes e três professores.
POSTAGEM DE ATUALIDADES

Trump afirma que data e sede da reunião com Kim Jong-un estão definidas

'Vamos anunciá-los em breve', disse o presidente americano antes de deixar a Casa Branca nesta sexta-feira (4). 

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assegurou nesta sexta-feira (4) que a data e o local de seu esperado encontro com o líder norte-coreano, Kim Jong-un, já estão acordados, e serão anunciados em breve.
"A viagem está agendada. Agora temos uma data. E temos um local. Vamos anunciá-los em breve", disse o presidente antes de deixar a Casa Branca para uma visita ao Texas.
Trump surpreendeu o mundo em março ao anunciar que havia aceitado uma proposta de Kim para uma cúpula entre ambos, com o objetivo de colocar um ponto final à perigosa escalada de tensões entre os dois países.
Em um gesto impensável apenas meses atrás, Trump enviou a Pyongyang nada menos que o então diretor da Agência Central de Inteligência (CIA) e agora secretário de Estado, Mike Pompeo, em uma missão secreta que incluiu um encontro pessoal com Kim.
Dias depois dessa reunião, o líder norte-coreano anunciou a suspensão temporária dos testes nucleares e de mísseis, um passo interpretado como um gesto de boa vontade para beneficiar as negociações.
Como resultado dessa aproximação, Kim também teve um encontro histórico com o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, na zona desmilitarizada que divide a península coreana.
Na semana passada Trump havia dado sinais de que as negociações para definir a data e o local do encontro com Kim estavam para ser concluída.
Entre os lugares possíveis para esse encontro foram mencionados Singapura, Mongólia ou até a cidade de Genebra, na Suíça, mas sem maiores detalhes.


Brasil registrou 99 denúncias contra direitos humanos a cada minuto em 2017

Números divulgados nesta quinta pelo Ministério dos Direito Humanos mostram crescimento de 7,2 % em relação a 2016.

O Brasil registrou uma denúncia contra os direitos humanos a cada minuto em 2017. O número faz parte do balanço anual sobre denúncias de violações de direitos humanos, divulgado pelo Ministério dos Direitos Humanos, nesta quinta-feira (3), em Brasília.
Ao todo, foram contabilizadas 142.665 denúncias de crimes contra crianças e adolescentes, pessoas idosas, pessoas com deficiência, LGBT, população em situação de rua e pessoas com restrição de liberdade, ou crimes motivados pelo fator racional. O número foi 7,2% maior do que o registrado em 2016.

Principais violações

De acordo com o balanço do ministério, as principais violações continuam sendo contra crianças e adolescentes. Em 2017, elas representaram 58% do total de denúncias. Foram 84.049 casos que incluem relatos de negligência e violência, física, psicológica e sexual. Em relação a 2016, houve um aumento de 10% .
Em segundo lugar, com 23,22%, estão as denúncias contra idosos. Foram 33.133 situações, um aumento de 1,54% em relação ao ano anterior. As principais violações envolvendo idosos foram negligência, violência psicológica e abuso financeiro e econômico.
Em terceiro, estão as denúncias contra violação de direitos de pessoas com deficiência. Elas cresceram 29,64% em comparação com 2016. Foram 11.682 casos em 2017, principalmente, relacionados à negligência, violência psicológica e violência física – nesta ordem. A maioria, 63,82%, aconteceu na casa das vítimas
                                              EXPRESSIONISMO

O expressionismo foi um movimento artístico que surgiu no final do século XIX e início do século XX como uma reação à objetividade do impressionismo, apresentando características que ressaltavam a subjetividade.

Suas origens são os desdobramentos do pós-impressionismo, principalmente através de Vincent Van Gogh, Edvard Munch e Paul Klee. De fato, a noção do expressionismo foi empregada pela primeira vez em 1911, na revista Der Sturm ('A Tempestade'), marcando uma oposição clara ao impressionismo francês.

A visão expressionista encontra suas fontes na defesa à expressão do irracional, dos impulsos e das paixões individuais. No expressionismo não há uma preocupação em relação à objetividade da expressão, mas sim com a exteriorização da reflexão individual e subjetiva dos artistas. Em outras palavras, não se pretende, simplesmente, absorver o mundo e reproduzi-lo, mas sim, recriá-lo. Entre suas características, podemos citar: o distanciamento da figuratividade, o uso de traços e cores fortes, a imitação das artes primitivas, etc.

Tal movimento desenvolveu-se grandemente na Alemanha, especificamente no período após a Primeira Guerra Mundial, sendo um importante instrumento para a realização de denúncias sociais, especialmente em um momento que, politicamente, os valores humanos eram o que menos importava. Na América Latina, o movimento manifestou-se como uma via de protesto político.

O expressionismo também foi marcante na literatura, cinema e teatro. No Brasil, o movimento encontrou sua máxima representação através da pintura, especialmente por meio de artistas como Anita Malfatti, Lasar Segall e Osvaldo Goeldi.




Fonte:https://brasilescola.uol.com.br/artes/expressionismo.htm

Kim Jong-un x Donald Trump: o que esperar de um encontro entre o 'pequeno homem-foguete' e o 'velho senil'?

Há menos de um ano, o presidente dos EUA, Donald Trump, e o ditador-norte coreano, Kim Jong-un, disputavam o tamanho do botão nuclear e travavam uma arriscada e, ao mesmo tempo, cômica guerra de insultos.
Agora, o “pequeno homem-foguete” e o “velho senil”, na definição dos dois líderes, articulam a via do diálogo, num encontro direto, possivelmente em Panmunjom, o mesmo local onde, na semana passada, Kim e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, se abraçaram, contaram piadas e prometeram livrar a península de armas nucleares.
Diferentemente do presidente americano, Moon se elegeu com a promessa de buscar o diálogo com os coreanos do outro lado de sua fronteira. Disse claramente que não está interessado no Prêmio Nobel, apenas na paz. Mas, ao primeiro anúncio do encontro, republicanos americanos já se apressaram a lançar o nome de Trump ao Nobel, tentando anular a sua ameaça, feita oito meses antes, de varrer a Coreia do Norte com fúria e fogo diante da ofensiva crescente de testes nucleares promovida por Kim.
O ditador vem amenizando o tom provocativo e dá provas de querer sair do isolamento: despachou uma delegação para os Jogos Olímpicos de Inverno e tornou-se o primeiro de sua dinastia a pisar o solo sul-coreano. Mas o que esperar do encontro entre um presidente internamente envolvido em escândalos e agora inebriado pelo título de artífice da paz e um ditador travestido de conciliador?


Fonte:https://g1.globo.com/mundo/noticia/kim-jong-un-x-donald-trump-o-que-esperar-de-um-encontro-entre-o-pequeno-homem-foguete-e-o-velho-senil.ghtml

movimentos feministas no Brasil




Origem
No século 19, a condição da mulher brasileira acompanhava as desigualdades sociais e econômicas do país. O Brasil era uma sociedade baseada na escravidão que oprimia tanto a mulher negra na sua condição de escrava; e a branca, restrita às tarefas do lar.
Durante o Império foi reconhecido o direito à educação feminina. Neste campo, a escritora potiguar Nísia Floresta Augusta é considerada precursora do feminismo brasileiro. Professora e educadora, funda a primeira escola para meninas no Rio Grande do Sul e, posteriormente, no Rio de Janeiro.
A partir da obra da inglesa Mary Wollstonecraft, Nísia Augusta redige vários livros e artigos nos jornais sobre a questão feminina, o abolicionismo e o republicanismo. Suas obras Conselhos a minha filha, de 1842; Opúsculo humanitário, de 1853 são apontadas como as primeiras sobre feminismo no Brasil.
Também começam as reivindicações pelo direito de voto, tal como acontecia nos Estados Unidos e na Inglaterra. Cumpre destacar o caso da dentista Isabel Mattos Dalton que se aproveita da condição de diplomada para exercer seu direito de voto no Rio Grande do Sul, ainda que seja um caso isolado.
Destacam-se personalidades como Chiquinha Gonzaga, pianista e compositora, que não aceitava usar um pseudônimo masculino para assinar suas obras.
Leia mais sobre o Voto Feminino no Brasil.

Século XXI
O movimento feminista no Brasil acompanhou as demandas do novo milênio com a inclusão de novos temas à sua agenda como a diversidade sexual, racial e o questionamento da maternidade como uma obrigação. Através das redes sociais e blogs, a nova geração de feministas encontrou uma plataforma para expor suas ideias.
Em 2006, durante o governo Lula, foi sancionada a Lei Maria da Penha que pune com mais rigor os casos de violência doméstica. A lei foi saudada como um grande passo para a prevenção da violência doméstica contra as mulheres.
Igualmente, cresceu dentro do movimento feminista, a preocupação com o corpo da mulher e o uso que a sociedade, os homens e ela mesma fazem deste corpo. Neste sentido, a organização Marcha das Vadias é um exemplo do uso do corpo feminino como protesto, pois as mulheres comparecem às manifestações vestindo poucas roupas.
No Brasil, continua a luta pela erradicação da violência doméstica, maior representatividade política, direito ao parto natural, amamentação em lugares públicos, direito ao aborto, e o fim de uma cultura que coloca a mulher submissa ao homem.

No entanto, um grupo de mulheres que não compartilha com os objetivos de certas correntes do feminismo, também desponta. Assim movimentos como Moça, não sou obrigada a ser feminista e Mulheres contra feminismo que se posicionam contra certos planteamentos de algumas vertentes do feminismo contemporâneo.

Violência contra a mulher: Cerca de 130 vítimas são atendidas mensalmente em Uberlândia

Independente das agressões, uma vez violentada, a mulher carrega as cicatrizes físicas e psicológicas para o resto da vida. Apesar do receio de muitas vítimas, o índice de denúncia na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher em Uberlândia cresce a cada dia.
A cada dois segundos, uma mulher é vítima de violência física ou verbal no Brasil. De acordo com a Polícia Civil, em 2017, 9.040 denúncias foram registradas no Centro Integrado da Mulher (CIM) em Uberlândia. Dados do CIM, divulgados pela Prefeitura de Uberlândia a pedido do G1mostram ainda que a média mensal de vítimas na cidade é de 130.
Dessas mais de 9 mil reclamações, foram abertos 1.001 procedimentos policiais que geraram 438 medidas protetivas para as vítimas. Até fevereiro deste ano, já foram feitos 1.633 atendimentos, sendo que 154 resultaram em procedimentos policiais com 69 medidas protetivas.
Para a delegada Alessandra Rodrigues da Cunha, que trabalha desde 2009 com repreensão de crime contra mulheres, a denúncia nos primeiros sinais de violência é o principal caminho para diminuir vítimas. Dados da Polícia Civil mostram que 10% dos agressores voltam a praticar violência após a primeira denúncia feita pela vítima à autoridade policial.
"O agressor sabe das consequências do ato dele. Ele sabe bem que ele pode ser preso, que vai ter o nome no registro de antecedentes criminais e que terá dificuldade de arrumar um emprego. Eu sempre digo que a denúncia é o ponto inicial e primordial. Uma ameaça, agressão, violência sexual denunciada desde a primeira vez reprime um segundo crime", explicou.
As principais denúncias feitas na maior cidade do Triângulo Mineiro são de ameaça e lesão corporal. A delegada explica que, na maioria das vezes, a história se repete: o homem começa com uma ameaça, um ciúme, faz com que a vítima sinta que é a culpada em ser ameaçada e depois é agredida.
"A maioria chega na delegacia e mostra ameaças feitas através de aplicativo em redes sociais. Umas relatam que o homem as obrigam a manter relações sexuais, entre outras agressões. Lembro de um caso que me marcou. Foi de uma mulher que era agredida há mais de 20 anos e ela foi fazer a denúncia muito machucada. Abrimos o inquérito, mas, passados alguns dias, ela voltou na delegacia ainda mais machucada dizendo que não conseguia ficar longe do marido. Muitas vítimas sentem submissão", lembrou.



Fonte: https://g1.globo.com/mg/triangulo-mineiro/noticia/violencia-contra-a-mulher-cerca-de-130-vitimas-sao-atendidas-mensalmente-em-uberlandia.ghtml

Impasses ajudam a impunidade no assassinato de Marielle e Anderson

Sete meses e 28 dias se passaram desde que a vereadora Marielle Franco (PSOL) e seu motorista, Anderson Gomes, foram assassinados na Rua Jo...